Denunciamos vigorosamente a feroz repressão que o governo alauita de Mohamed VI exerceu contra o acampamento saarauí de Gdaim Izik, em que as forças repressivas marroquinas (polícia, paramilitares e Exército) levaram a cabo ataques, arrasaram o acampamento e causaram dezenas de mortos e feridos, entre eles crianças e mulheres. O governo marroquino impôs um bloqueio total e impede os jornalistas de chegar até Aaiún, capital do Saara. Entretanto, foi possível recolher testemunhos pelo “Humans Rights Watch”, que denunciam as surras e torturas a que foram submetidos os detidos saarauís, inclusive nos hospitais a polícia montava guarda para golpear os feridos conforme chegavam.Continue lendo

Enquanto ataca os governos progressistas da América Latina, Serra nada diz sobre as sete bases militares que os EUA instalaram na Colômbia, a reativação da 4ª Frota Naval dos EUA ou sobre o vergonhoso golpe militar em Honduras, patrocinado pela CIA em junho do ano passado.

Ainda em sua campanha reacionária, Serra ataca o MST e as ocupações de terra, mas se cala sobre os 4,5 milhões de famílias sem terra existentes no país, resultado do avanço do capitalismo no campo, e sobre o fato de apenas 15 mil fazendeiros possuírem 98 milhões de hectares. Aliás, entre 1995 e 1996, no governo de FHC, 400 mil pequenos agricultores foram expulsos do campo e engrossaram o exército dos sem terra em nosso país.

Por essas razões, o Partido Comunista Revolucionário (PCR), partido fundado pelo revolucionário Manoel Lisboa – covardemente assassinado pela ditadura militar em 1973 – convoca os trabalhadores e a juventude a derrotarem o candidato do PSDB e eleger Dilma Roussef, do PT, presidente da República. Continue lendo

Há nove meses Marcelo Rivera Toro, estudante da Universidade Central do Equador e Presidente da Federação dos Estudantes Universitários do Equador (FEUE), encontra-se preso acusado de terrorismo. Marcelo é a maior liderança estudantil do país, tendo protagonizado a vitoriosa luta que assegurou o meio-passe nos transportes para todos os estudantesContinue lendo

No próximo dia 3 de outubro, acontecerão as eleições gerais no Brasil. Trata-se de uma disputa eleitoral profundamente desigual: enquanto os candidatos dos ricos gastam rios de dinheiro em campanhas milionárias, os trabalhadores e seus candidatos vão às ruas, fábricas, escolas, universidades e bairros populares levando a mensagem de que só com a luta o povo pode conquistar uma nova sociedade e acabar com o desemprego, a exploração e a miséria em nosso país.
A seguir, O PCR apresenta os candidatos populares que apoia nessas eleições.Continue lendo

Durante oito anos, de 1994 a 2002, os trabalhadores brasileiros sentiram na pele o que é um governo do PSDB: arrocho de salários, compra de deputados para aprovar a reeleição e privatizações de lucrativas empresas estatais.
Para enganar o povo, o governo do PSDB afirmou que o dinheiro das privatizações seria investido na educação, na saúde e na habitação. Mas, após entregar a preço de banana um rico e valioso patrimônio público a grandes monopólios privados, usou o dinheiro arrecadado em corrupção e no pagamento de juros aos banqueiros. No final, o Brasil ficou sem empresas como Vale do Rio Doce, Embratel, Telebrás e também sem os investimentos sociais.
Não bastasse, FHC criou o PROER (Programa de Estimulo e Reestruturação do Sistema Financeiro) para entregar R$ 25 bilhões dos cofres públicos aos banqueiros e sucateou a educa-ção pública.
Não fosse a resistência dos trabalhadores, teria privatizado o Banco do Brasil, a CEF, os Correios, implantado a AlCA (Área de Livre Comércio das Américas) e instalado uma base militar dos Estados Unidos no Município de Alcântara, no Maranhão, acabando com o que resta de nossa soberania.Continue lendo