Diante do retumbante fracasso do sistema capitalista e de sua promessa de uma economia globalizada sem crises econômicas, muitos companheiros perguntam por que, sendo o socialismo muito superior ao capitalismo e a nossa causa tão justa, não fazemos logo a revolução para acabar com esse odioso sistema econômico e político?
Para obter uma resposta precisa e correta para essa questão, é preciso, antes de mais nada, analisarmos quais foram as principais condições que determinaram a vitória das revoluções socialistas que ocorreram no mundo.Continue lendo

Durante oito anos, de 1994 a 2002, os trabalhadores brasileiros sentiram na pele o que é um governo do PSDB: arrocho de salários, compra de deputados para aprovar a reeleição e privatizações de lucrativas empresas estatais.
Para enganar o povo, o governo do PSDB afirmou que o dinheiro das privatizações seria investido na educação, na saúde e na habitação. Mas, após entregar a preço de banana um rico e valioso patrimônio público a grandes monopólios privados, usou o dinheiro arrecadado em corrupção e no pagamento de juros aos banqueiros. No final, o Brasil ficou sem empresas como Vale do Rio Doce, Embratel, Telebrás e também sem os investimentos sociais.
Não bastasse, FHC criou o PROER (Programa de Estimulo e Reestruturação do Sistema Financeiro) para entregar R$ 25 bilhões dos cofres públicos aos banqueiros e sucateou a educa-ção pública.
Não fosse a resistência dos trabalhadores, teria privatizado o Banco do Brasil, a CEF, os Correios, implantado a AlCA (Área de Livre Comércio das Américas) e instalado uma base militar dos Estados Unidos no Município de Alcântara, no Maranhão, acabando com o que resta de nossa soberania.Continue lendo

Solidariedade aos trabalhadores e ao povo da Grécia A classe operária e o povo da Grécia são o alvo de ataque conjunto dos bancos, da União Europeia e do FMI, que tratam de impor um retrocesso social de grande amplitude para fazê-los pagar as dívidas dos capitalistas. Diminuição drástica dosContinue lendo

Em 1886, em Chicago, EUA, os operários norte-americanos, cansados da super-exploração que sofriam e dos baixos salários, amotinaram-se nas ruas daquela cidade, travando uma batalha campal com a polícia, na luta pela redução da jornada de trabalho. A repressão contra as manifestações dos trabalhadores nos EUA foi feroz: vários trabalhadores foram assassinados e dezenas, feridos. A Justiça, a serviço dos patrões, condenou quatro líderes da grande rebelião à morte e outros quatro à prisão.Continue lendo

A violência é inerente ao capitalismo. O fato de uma minoria ser proprietária dos meios de produção e apropriar-se do trabalho de milhões de seres humanos, remunerando-os apenas pelo mínimo necessário para continuarem trabalhando, já uma violência. Lançar outros milhões de seres na miséria, em nome da “modernização produtiva” e da redução de custos, para garantir o lucro máximo, é ignomínia. Mas não é esse o limite. A burguesia conta com o Estado (destacamento de homens armados, no dizer de Engels) para castigar, por meio de agressões, prisões e assassinatos, os operários que aprendem a dizer não e se levantam contra o regime de escravidão assalariada.Continue lendo