No século XIX, os trabalhadores de todos os países resolveram celebrar anualmente este dia, o primeiro de maio. Isso foi em 1889, quando, no Congresso de Socialistas de Toureza, nesta mesma época do ano, quando a natureza está acordando de seu sono de inverno, quando as matas e morros estãoContinue lendo

O novo orçamento de Obama é uma continuação da guerra de classe da Wall Street contra os pobres e as camadas médias. Paul Craig Roberts [*] A Wall Street não acabou conosco quando os banksters venderam os seus derivativos fraudulentos aos nossos fundos de pensão, arruinaram as perspectivas de empregosContinue lendo

Em 28 de Março de 1871, na Praça do Município em Paris, foi proclamada a Comuna de Paris, uma das páginas mais gloriosas da história mundial.

Primeira revolução comunista da história e primeira experiência de um governo revolucionário da classe operária, a Comuna durou 72 dias: de 18 de Março a 28 de Maio de 1871.

“Lançaram-se ao assalto do céu”, foi a imagem encontrada por Marx para referir-se a esse feito audacioso.Continue lendo

Um dos maiores compositores da música popular brasileira, Geraldo Vandré, completou 75 anos no dia 12 de setembro. O paraibano é autor de Pra não dizer que não falei de flores (ou Caminhando), uma das canções mais entoadas pelo povo durante a ditadura militar, censurada pelo regime, e Disparada, vencedora do Festival da Música Popular Brasileira em 1966. (Disparada empatou no festival com a música A banda, de Chico Buarque.Continue lendo

Diante do retumbante fracasso do sistema capitalista e de sua promessa de uma economia globalizada sem crises econômicas, muitos companheiros perguntam por que, sendo o socialismo muito superior ao capitalismo e a nossa causa tão justa, não fazemos logo a revolução para acabar com esse odioso sistema econômico e político?
Para obter uma resposta precisa e correta para essa questão, é preciso, antes de mais nada, analisarmos quais foram as principais condições que determinaram a vitória das revoluções socialistas que ocorreram no mundo.Continue lendo

A violência é inerente ao capitalismo. O fato de uma minoria ser proprietária dos meios de produção e apropriar-se do trabalho de milhões de seres humanos, remunerando-os apenas pelo mínimo necessário para continuarem trabalhando, já uma violência. Lançar outros milhões de seres na miséria, em nome da “modernização produtiva” e da redução de custos, para garantir o lucro máximo, é ignomínia. Mas não é esse o limite. A burguesia conta com o Estado (destacamento de homens armados, no dizer de Engels) para castigar, por meio de agressões, prisões e assassinatos, os operários que aprendem a dizer não e se levantam contra o regime de escravidão assalariada.Continue lendo

Enver Hodja nasceu na cidade de Arguirokastro, em 16 de Outubro de 1908. Filho de uma família mulçumana, freqüentou a escola primária da cidade natal, que foi um dos mais antigos centros das aspirações nacionais albanesas, e aí aprendeu, além das primeiras letras, um sentimento patriótico muito elevado, de total identificação com os interesses populares.
No período da revolta democrática de 1924, conduzida pelo bispo ortodoxo e poeta Fan Noli, revolta inconseqüente que iria levar ao regime tirânico de Ahmet Pacha, apoiado por sérvios e italianos, Enver Hodja, então estudante em Kortcha, organizou a primeira manifestação de estudantes contra a opressão. Conhece, nesta altura, pela primeira e última vez na sua vida, o cárcere, aos 16 anos de idade, com muitos colegas do liceu.Continue lendo