Durante sua vida o camarada J. Stálin motivou a admiração e o carinho da classe operária e de todos os povos da vasta União Soviética e também o respeito e a amizade dos trabalhadores dos cinco continentes, o ardor e o entusiasmo dos comunistas de todos os países e, é obvio, o ódio dos reacionários, dos imperialistas e burgueses que se sentiam feridos profundamente pelas colossais realizações da União Soviética, pelas grandes ações econômicas, culturais, tecnológicas e científicas dos trabalhadores e da intelectualidade socialista, pelos grandes e impressionantes triunfos da revolução, do socialismo e dos comunistas.
Nessa conjura contra Stálin, sobre cujo nome se combatia o comunismo, se destacou por sua maledicência e persistência a propaganda nazista que não deixava passar um dia sequer sem lançar suas malditas calúnias.
Esse ódio contrarrevolucionário e anticomunista caracterizou também Trotski e seus seguidores.
Pouco depois da morte de Stálin se somavam ao coro dos reacionários e anticomunistas de todos os países que sempre o insultaram, as vozes dos “comunistas” que ascenderam à direção do Partido e do Estado soviético.
Desde então, até nossos dias, o anti-stalinismo é a voz recorrente de todos os reacionários, dos ideólogos da burguesia, dos trotskistas, dos revisionistas e dos oportunistas de todas as cores.
Atacando Stálin se pretende derrubar as extraordinárias realizações do socialismo na União Soviética e no que fora o campo socialista, se quer minimizar e, inclusive, ignorar as grandes contribuições do Exército Vermelho e dos povos soviéticos na luta decisiva contra o nazismo, tenta-se denegrir o partido comunista e o regime socialista como totalitários, como negação da liberdade e da democracia. Em nome de Stálin se ataca Lênin, Marx e o socialismo. Difamar Stálin como um burocrata e sanguinário significa atacar a ditadura do proletariado e, com isso, negar a liberdade dos trabalhadores e dos povos, a democracia socialista. Caluniar Stálin como um ignorante e medíocre é desconhecer suas grandes contribuições à teoria revolucionária, ao marxismo-leninismo. Atacar Stálin significa negar a necessidade da existência e da luta do partido comunista, transformá-lo em um movimento de livre pensadores e anarco-sindicalistas, lhe tirar sua essência leninista, o centralismo democrático.
O cúmulo do anti-stalinismo é tachar de stalinistas a quem traiu a revolução e o socialismo em nome de acabar com os “crimes de Stálin” e fazer da União Soviética um “país democrático”. A estupidez dos reacionários e dos oportunistas não lhes permite distinguir que Kruschev, Breshnev, Gorbachov e Yeltsin, confessos anti-stalinistas, destruíram pedra por pedra a grande obra da classe operária e dos povos soviéticos, dos comunistas, de Lênin e de Stálin.
Os ataques a Stálin são de tal magnitude que, inclusive, um número importante de lutadores sociais, de esquerdistas e de revolucionários tem sido vítima de suas mentiras. No fundamental, trata-se de pessoas sinceras, interessadas na libertação social e nacional mas que desconhecem a personalidade e a obra de Stálin e, por isso, fazem coro a várias dessas tergiversações. Trata-se também de alguns revolucionários pequeno-burgueses que atacam Stálin a partir de posições pretensamente “humanistas”.
Aos comunistas de agora corresponde defender a verdade revolucionária sobre Stálin, já que somos seus camaradas, seus continuadores.
Pablo Miranda, 1º Secretário do PCMLE
Republicado em A Verdade
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