“A mulher e o trabalhador têm algo em comum: são ambos oprimidos. Essa opressão sofreu modificações na forma, segundo o tempo e o país, mas subsistiu..” (Auguste Bebel). Desde que a humanidade passou a viver num sistema de exploração do homem pelo homem, com a dissolução das comunas primitivas, é assim. Na escravidão e no feudalismo, ela era mera propriedade do seu marido. Podia até ser vendida, morta, enfim…

No capitalismo, o Estado burguês proclamou a liberdade das mulheres, mas apenas para liberar mão-de-obra barata para o sistema fabril. Mas manteve pais e maridos como proprietários dos seus sentimentos, de sua virgindade, fidelidade e assim por diante.

Os socialistas utópicos lançaram um brado de guerra contra a opressão da mulher. Charles Fourier, diz Engels, faz uma crítica magistral da moral sexual burguesa e anuncia que “a evolução de uma época histórica é determinada pela relação entre o progresso da mulher e o da liberdade, pois o grau de emancipação feminina determina naturalmente a emancipação geral”.Continue lendo

“De nossas concepções ideológicas se desprendem como conseqüência medidas de organização. Nada de organizações especiais de mulheres comunistas! A comunista é tão militante do Partido como é o comunista, com as mesmas obrigações e direitos. Nisto não pode haver nenhuma divergência. Entretanto não devemos fechar os olhos perante os fatos. O Partido deve contar com os órgãos – grupos de trabalho, comissões, seções, ou como se decida denominá-los – cuja tarefa principal consista em despertar as amplas massas femininas, vinculadas ao Partido, sobre a sua influência. Para isto é necessário, sem dúvida, que desenvolvamos plenamente, um trabalho sistemático entre essas massas femininas. Devemos educar as mulheres que tenhamos conseguido tirar da passividade, devemos recrutá-las e armá-las para a luta de classes proletária sob a direção do Partido Comunista. Não só me refiro às proletárias que trabalham na fábrica ou se afanam no lar, como também às camponesas e às mulheres das distintas camadas da pequena-burguesia. Elas também são vítimas do capitalismo e desde a guerra são mais que nunca. Psicologia apolítica, não social, atrasada dessas massas femininas; estreiteza de seu campo de atividade, todo seu modo de vida: estes são os fatos. Não prestar atenção a isto seria inconcebível, completamente inconcebível. Necessitamos de métodos especiais de agitação e formas especiais de organização. Não se trata de uma defesa burguesa dos “direitos da mulher”, e sim, dos interesses práticos da revolução”. (Lênin)Continue lendo

O segundo aniversário do poder soviético nos dita o dever de passar em revista tudo o que foi realizado e de refletir sobre o seu significado e as metas da transformação atual. A burguesia e seus adeptos acusam-nos de ter violado a democracia. Nós declaramos que a revolução soviética deuContinue lendo

Nota do PCR sobre a prisão indiscriminada de militantes de movimentos sociais, em especial do MST, em São Paulo.
Uma verdadeira onda de perseguições e prisões contra integrantes do MST foi desencadeada com o intuito de intimidar os movimentos sociais.Continue lendo

Dois jovens, simpatizantes da causa do socialismo e de nosso partido, foram presos na madrugada do último 15 de janeiro ao deixarem uma mensagem de luta em uma parede de um viaduto em Maceió-AL.
Os jornais digitais Tudo na Hora e Gazeta Web noticiaram o ocorrido. Leia aqui as matérias.Continue lendo

Na praia de Caiçara, Município de São Bento do Norte (RN), dia 17 de junho de 1943, nasceu Emmanuel Bezerra dos Santos, filho do pescador Luís Elias dos Santos e Joana Elias Bezerra. Líder estudantil no Colégio Atheneu e na Fundação José Augusto, onde cursou Sociologia. Foi também presidente daContinue lendo

Manoel Lisboa de Moura era conhecido por seus companheiros como Galego, Celso, Zé, Mário e outros nomes. Nenhum capricho. Era preciso despistar os agentes da ditadura militar que o perseguiam desde que a ditadura se instalara no país em 1º de abril de 1964. Por que ele era um dosContinue lendo